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Jorge Melícias nasceu em 1970.

 

Autor dos seguintes livros de poesia: aqueles que incendeiam os telhados (1994|1996, inédito); iniciação ao remorso (1998, Editora A Mar Arte; 2005, Cosmorama Edições); a luz nos pulmões (2000, Quasi Edições); o dom circunscrito (2003, Quasi Edições); incŭbus (2004, Quasi Edições); a longa blasfémia (2006, Objecto Cardíaco); disrupção (2009, Cosmorama Edições); felonia|agma (2013, Cosmorama Edições); excídio (Antologia Poética, 2013, Edições Caiçaras, Santos/Brasil); alvídrio (2013, Cosmorama Edições); hybris (Poesia Reunida, 2015, Cosmorama Edições), a oratória dos mansos (2017, Cosmorama Edições).

 

Como tradutor, verteu para português, entre outros, Saint-John Perse (Elogios, 2001, Quasi Edições); Leopoldo María Panero (Poemas do Manicómio de Mondrágon, 2001, Editora Alma Azul; Antologia Poética [1979/1994], 2014, Lumme Editor, São Paulo/Brasil); Antonio Gamoneda (Ardem as Perdas, 2004, Quasi Edições); Lautréamont (Cartas de Isidore Ducasse, 2006, Objecto Cardíaco); Baudelaire (Conselhos aos Jovens Literatos, 2006, Objecto Cardíaco); Pedro Marqués de Armas (Cabeças, 2007, Cosmorama Edições); Miriam Reyes (Espelho Negro, 2008, Cosmorama Edições; Desalojamentos, 2015, Cosmorama Edições); Antologia da Poesia Cubana Contemporânea (2009, Antígona Editores); José Antonio Ramos Sucre (Antologia Poética, 2017, Relógio d’Água Editores); Hugo Mujica (Margens – Antologia Poética –, 2015, Cosmorama Edições); Martín López-Vega (A Eterna Qualquercoisa, 2017, Cosmorama Edições); María Negroni (Arte e Fuga, 2017, Cosmorama Edições); Daniela Camacho (Experiência Butoh, 2017, Cosmorama Edições).


Poemas seus encontram-se traduzidos para línguas como o espanhol, o inglês, o finlandês, o servo-croata, o letão ou o lituano e publicados em várias antologias e revistas, nacionais e estrangeiras, como a Inimigo Rumor, a Confraria do Vento, a Zunái ou a Coyote (no Brasil), a Literatūra ir Menas ou a Naujoji Romuva, de Vilnius, a 26, studies of poetry and poetics, ou a 2nd Mind, de São Francisco.

Um livro de ensaios sobre a sua poesia, intitulado A Poesia do Excesso – rumo às vísceras de Jorge Melícias, foi editado em 2011, no Brasil, pela TodaPalavra Editora. Uma recolha de três dos seus livros, sob o título Disruption, saiu nos E.U.A, pela editora Durationpress, de Los Angeles. 
Encontra-se representado em algumas das mais importantes recolhas nacionais, como o volume lançado em 2010, pela Porto Editora, Poemas Portugueses – Antologia da Poesia Portuguesa do Séc. XIII ao Séc. XXI – ou a antologia Photomaton – Nueva Lírica Portuguesa, de 2012, distribuída no Uruguai, na Argentina e em Espanha, e cuja edição contou com o apoio do Instituto Camões e da Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas.

 

É um dos responsáveis pela Cosmorama Edições.
 

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